André, M. (2002). Formação de professores no Brasil (1990-1998). MEC/Inep/Comped. http://portal.inep.gov.br/documents/
André, M. (2019). Pesquisa, formação e prática docente. In M. André (Org.), O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores (6a ed., pp. 55-69). Papirus.
Aubert, A., Flecha, L. A., García, C., Flecha, R., & Racioneiro, A. S. (2018). A aprendizagem dialógica na sociedade da informação. EdUFSCar.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394/96. Presidência da República. Casa Civil. (Estabelece as diretrizes da educação nacional). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brzezinski, I., & Garrido, E. (2006). Formação de profissionais da educação (1997-2002). MEC/Inep. http://inep.gov.br/documents/186968/ 484330/
Brzezinski, I. (2014). Formação de profissionais da educação (2003-2010). MEC/Inep. http://inep.gov.br/documents/186968/484330/
Bragança, I. (2011). Sobre o conceito de formação na abordagem (auto)biográfica. Educação, 34(2), 157-164. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8700
Cartaxo, S., & Romanowski, J. P. (2019). Research on teacher education in Brasil. Proceedings of the 19 Biennial Conference of Internacional Study. Association on Teachers and Teachin.
Cartaxo, S., Mira, M., & Gasparim, R. (2020). Formação de professores da educação básica: análise dos processos formativos. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, 29(57), 78-94. https://doi.org.10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n57.p78-94
Castells, M. (2020). O digital é o novo normal. Fronteiras do pensamento. https://www.fronteiras.com/artigos/o-digital-e-o-novo-normal
Cochran-Smith, M. (2012). Aprender a ensinar nunca termina? Kappa Delta Pi Record, 47(1), 22-24. https://doi.org/10.1080/00228958.2011.10516719
Darling-Hammond, L., & Richardson, N. (2009). Teacher learning: What matters? Educational leadership, 66(5), 46-53. https://www.ascd.org/el/articles/teacher-learning-what-matters
Darling-Hammond, M., Wei, R. C., & Johnson, C. M. (2009). Handbook of Education Policy Research. Taylor & Francis.
Dewey, J. (1959). Democracia e Educação: Introdução à filosofia da Educação. Nacional.
Diniz-Pereira, J., & Zeichner, K. M. (2017). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Autêntica.
Fiorentini, D., & Crecci, V. (2016). Interlocuções com Marilyn Cochran-Smith sobre aprendizagem e pesquisado professor em comunidades investigativas. Revista Brasileira de Educação, 21, 505-524. https://doi.org/10.1590/S1413-24782016216526
Fontana, M. I. (2016). A Pesquisa em Educação do Campo no curso de pedagogia: contribuições do programa observatório da educação. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, 11(especial), 239-257. https://seer.utp.br/index.php/a/article/view/1461/1234
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. Paz e Terra.
Gatti, B., & André, M. (2010). A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil. In W. Weller, & N. Pfaff (Org.), Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática (pp. 29-52). Vozes.
Gramsci, A. (2000). Cadernos do Cárcere (2). Civi-lização Brasileira.
Gohn, M. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14(50), 27-38. https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000100003
Guimarães, P., & Faria-Fortecoëf, C. (2021). A complementaridade entre educação (formal, não formal e informal) e (auto, hetero e eco) formação: uma discussão a partir de autobiografias. Educação (UFSM), 46(1), e32/ 1-22. https://doi.org/10.5902/1984644461311
Hargreaves, A. & O’ Connor, M. T. (2018). Collabotive profissonalism: when teaching together means learning for all. Corwin.
Hoça, L. & Romanowski, J. (2018) Desenvolvimento profissional de professoras alfabetizadoras: malha e laços. Práxis Educativa, 13(2), 481-498. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i2.0013
Hargreaves, A. (2003). O ensino na sociedade do conhecimento: a educação na era da insegurança. Porto Editora.
Lima, J., & Fialho, A. (2015). Colaboração entre professores e percepções da eficácia da escola e da dificuldade do trabalho docente. Revista Portuguesa de Pedagogia, 49(2), 27-53. http://hdl.handle.net/10400.3/4370
Lüdke, M. (2012). Desafios para a pesquisa em formação de professores. Revista Diálogo Educacional, 12(37), 629-646. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.7195
Marcelo, C. (2009). A identidade docente: constantes e desafios. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 1(1), 109-131. http://formacaodocente.autenticaedi tora.com.br
Marcelo, C. (2017). ¿Cómo aprenden los profesores en una sociedad conectada? Proyecto de investigación. https://investigacion.us.es/sisius/sis_proyecto.php?idproy=29549
Martins, P. (2009). A didática e as contradições da prática. Papirus.
Martins, P., & Romanowski, J. (2010). A didática na Formação Pedagógica de Professores. Revista Educação – PUCRS, 33(3), 205-212.
Martins, P. (2016). Pesquisa-ensino na formação de professores e a interlocução com a Educação Básica: princípios e metodologia. In J. Romanowski, P. L. O. Martins, & S. R. M. Cartaxo, (Org.). Prática de Formação de Professores (pp. 1-20). Champagnat.
Nóvoa, A. (2009). Professores: imagens do futuro presente. Educa.
Marx, K., & Engels, F. (2005). A ideologia alemã: Feuerbach – a contraposição entre as cosmovisões materialista e idealista. Martin Claret.
Oliveira-Formosinho, J. (2016). A formação em contexto: a mediação do desenvolvimento profissional praxiológico. In. V. A., Cancian; S. F. S. Gallina & N. Weschnfelder, Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil (pp. 87-111). Ipê Amarelo.
Palhares, J. A. (2009). Reflexões sobre o não-escolar na escola e para além dela. Revista Portuguesa de Educação, 22(2), 53-84. https://doi.org/10. 21814/rpe.13966
Pineau, G. (1988). A autoformação no decurso da vida: entre hetero e a ecoformação. In A. Nóvoa, & M. Finger (Org.). O método (auto)biográfico e a formação (pp. 65-77). Ministério da Saúde.
Pineau, G., & Breton, H. (2021). Conquérir son temps par la formation des rythmes de sa vie. Educar em Revista, 37. https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/77919
Romanowski, J. (2010). Formação e profissionalização docente (4a ed.). IBPEX.
Romanowski, J. (2018). Tendências da pesquisa em formação de professores: entre o local e o universal. Cadernos de Pesquisa, 25, 207-224, http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v25n4p207-224
Romanowski, J. (2020). Práticas pedagógicas: inserção das tecnologias na promoção da aprendizagem. In J. P. Romanowski, et al. (Org.), Educação e tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem. Editora Bagai.
Roldão, M. C. (2007). Colaborar e preciso: Questões de qualidade e eficácia no trabalho dos professores. Noesis, 71, 2429.
Stenhouse, L. (1975). An introduction to curriculum research and development. Heinemann.
Vaillant, D., & Marcelo, C. (2012). Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. Editora UTFPR.
Vaillant, D., & Marcelo, C. (2016). El ABC y D de la formación docente. Narcea.
Veiga, I. (2008). Organização didática da aula: um projeto colaborativo de ação imediata. In I. P. A. Veiga (Org.), Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas (pp. 40-56). Papirus.
Zeichner, Z. (2008). Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educação & Sociedade, 29(103), 535-554.
Notas
1 Contribuyeron con la difusión del cuestionario los profesores Lélia Cristina Silveira de Moraes (UFMA); Giseli Cruz (UFRJ); Luciane Maria Schlindwein (UFSC); Rita Buzzi Rauch (FURB); Marielda Ferreira Pryjma (UTFPR); Claudio Pinto Nunes (UESBE), Maria Iolanda Fontana (UTP); Marly Macedo (UFPI); Dalva Araújo; Martha Nörnberg (UFPEL); Ilma Passos Alencastro Veiga (UNB); Rosana Fernandes (UNB); Katia Curado (UNB); Chisthiany Barreiro (IFRGS); Susana Tozetto (UEPG), los miembros de los Grupos de Investigación Práxis Educativa: Dimensões e Processos (PUCPR), Educação, Ciência e Tecnologia (UNINTER), y el Grupo de Estudos e Pesquisas - Didática e Formação Docente (UEPG).2
